II Churrasco Convívio 2019 AFPAD

AFPAD Celebra II Churrasco Convívio 2019

Foi num ambiente de muita alegria, satisfação e muita diversão que a AFPAD (Associação Famalicense de Prevenção e Apoio à Deficiência) organizou o churrasco convívio sob o tema dos Jogos Tradicionais no dia 17 de setembro no Lar Residencial “A minha casa”. Este churrasco surgiu da vontade e do envolvimento dos clientes desta instituição (LAR e CAO), que fazem parte do grupo de autorrepresentação, e que tem como um dos seus principais objetivos garantir a autonomia e a participação ativa dos clientes da AFPAD na comunidade.

Neste convívio não pode faltar o jogo da “macaca”, salto à corda, salto ao elástico, o jogo do galo gigante, entre outros jogos tradicionais.

Tudo foi preparado com muito carinho e organizado com a colaboração ativa dos clientes que nos diferentes ateliers distribuíram tarefas, constituíram equipas e elaboraram os diferentes jogos tradicionais. Este dia só foi possível com o envolvimento da nossa equipa e dos nossos clientes que foram muito ativos, criativos e empreendedores na preparação deste convívio.

Para a direção técnica estes jogos ajudam a promover a socialização, o desenvolvimento da coordenação motora, do equilíbrio, do respeito pelo cumprimento de regras, assim como promove o desenvolvimento cognitivo de cada um. Este tipo de atividades potenciam momentos de autossuperação, de autoafirmação e inclusão, assim como, a coesão grupal, a participação e a expressão social. E visam o desenvolvimento de uma comunidade em que se privilegia a promoção de competências e a inclusão social! A direção técnica acredita que quando se quer a inclusão é possível e acontece! Defende que a inclusão não é fazer pelo outro aquilo que podemos potenciar nele. Pois queremos jovens adultos espontâneos e não plásticos e mecanizados numa lógica de uma perspetiva reflexiva, integrativa e empática.

A direção técnica afirma que se adaptam diariamente às necessidades de cada um dos seus clientes como facilitadora da inclusão para todos, porque todos são autónomos na sua condição de pessoa com dignidade humana numa perspetiva de inclusão concreta, objetiva bem e realista


Vila Nova de Famalicão,20 de Setembro 2019

2019-09-20